É...
Abdel Halim Hafez morreu dia 30 de março de 1977 aos 48 anos de idade, o "Rouxinol" voou, deixou o campo fisico e entrou para a história da música mundial, sim.... Enquantos muitos só existem enquanto vivem, Abdel é atemporal, será que ele sabia disso??? Que ainda iria emocionar pessoas em todo o mundo 35 anos depois de sua morte, que ainda seria considerado tão perfeito em sua melodia a ponto de poucos terem coragem de cantar as suas canções, fazer versões à altura de sua capacidade de cantar o amor, a liberdade. oh Rouxinol, ainda emocionastes o mundo.
E creia voce... Abdel participou ativamente da revolução no ano de 2011, a força de suas músicas de cunho político são tão fortes que muitos a tocavam clandestinamente.
Com o começo da manhã, recomeçaram os cânticos contra o presidente Hosni Mubarak, enquanto centenas de pessoas fazem fila na ponte Qasr el Nil para atravessar três controles militares e unir-se aos manifestantes.
(...)
Quando calam, os alto-falantes da praça reproduzem canções revolucionárias de artistas árabes, como Abdel Halim Hafez.
Fonte: UOL
Mas o conhecemos especialmente pelas suas músicas românticas, o sorriso largo, aquela balançadinha de cabeça só dele...especial, especial, especial...
Poderia até citar algo mais de sua bibliografia, mas quem diz que conhece o cantor, sabe um pouco de sua vida, perseverança acima de tudo e alegria. Mas especialmente aquelas que ousam dançá-lo tem a obrigação de conhecer sua história, entender o contexto de muitos de seus sucessos que não eram só poesia, mas frações de sua vida.
O mesmo vale para Kalthoum, um exemplo de mulher moderna para a época, Wahab com suas inserções musicais e criatividade, Farid por seu jeito galanteador e parceria eterna, e claro... Baligh (1932-1993), este é compositor de muitos clássicos destes cantores, incluindo alguns de sua esposa Warda Al-Jazairia.
Abdel faz parte da minha audição diária para estudo ou relaxamento, e até para cantar sem restrições ou compromisso, simplesmente porque vale muito a pena.
Fonte: EFE |
Com o começo da manhã, recomeçaram os cânticos contra o presidente Hosni Mubarak, enquanto centenas de pessoas fazem fila na ponte Qasr el Nil para atravessar três controles militares e unir-se aos manifestantes.
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Quando calam, os alto-falantes da praça reproduzem canções revolucionárias de artistas árabes, como Abdel Halim Hafez.
Fonte: UOL
Mas o conhecemos especialmente pelas suas músicas românticas, o sorriso largo, aquela balançadinha de cabeça só dele...especial, especial, especial...
Poderia até citar algo mais de sua bibliografia, mas quem diz que conhece o cantor, sabe um pouco de sua vida, perseverança acima de tudo e alegria. Mas especialmente aquelas que ousam dançá-lo tem a obrigação de conhecer sua história, entender o contexto de muitos de seus sucessos que não eram só poesia, mas frações de sua vida.
O mesmo vale para Kalthoum, um exemplo de mulher moderna para a época, Wahab com suas inserções musicais e criatividade, Farid por seu jeito galanteador e parceria eterna, e claro... Baligh (1932-1993), este é compositor de muitos clássicos destes cantores, incluindo alguns de sua esposa Warda Al-Jazairia.
Abdel faz parte da minha audição diária para estudo ou relaxamento, e até para cantar sem restrições ou compromisso, simplesmente porque vale muito a pena.
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