Hoje dia 29 de abril é Dia da Dança e para marcar, me mpolguei e escrevi uma poesia para a dança do ventre que amo, então segue, e dancem...
Minha alma pela dança do ventre, ou como queiram chamar...
Comemorar a dança, é comemorar aquela alma inquieta dentro de nós,
a espera de um som para se manifestar en nosso corpo,
seguindo os nossos instintos e percepções
Oh alma inquieta e delirante...
Te amo como tu me amas ao me fazer movimentar-se
sem receio, e ás vezes no controle,
mas admitamos, no transe único de encanto é onde tu me ganhas...
eu não rio, dou gargalhadas do que me fazes sentir,
Ai que delícia de sentimentos, sensações, que êxtase...
em shimmies, tremidos, braços incontidos diante da mensagem da música
a espera de um som para se manifestar en nosso corpo,
seguindo os nossos instintos e percepções
Oh alma inquieta e delirante...
Te amo como tu me amas ao me fazer movimentar-se
sem receio, e ás vezes no controle,
mas admitamos, no transe único de encanto é onde tu me ganhas...
eu não rio, dou gargalhadas do que me fazes sentir,
Ai que delícia de sentimentos, sensações, que êxtase...
em shimmies, tremidos, braços incontidos diante da mensagem da música
me comunico...
com quem? ora, comigo, ou com com voce, melhor ainda, com ambos
pois quero expressar o que sinto a outros
e quero estes outros tão fascinados quanto eu estou,
não sei quem são, agora nem sei quem sou eu
sou uma alma dançante
ao som de um chamado para além do meu espaço geográfico,
me identifico como se minha alma fosse a deste lugar
Me fascina os teus mercados, a tua gente, a tua areia
é minha casa, sei que é, eu posso sentir quando os teus preciosos
de outrora e sempre cantam, sei que me chamam,
a que? a expressar suas palavras em meu corpo
Ah dança do ventre, raks sharki, como te chamarem...
Sou sua, só sua, e assim serei para sempre.
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